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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
04/07/2003 |
Data da última atualização: |
12/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. do S. P. de; PADILHA, N. C. C.; FERNANDES, T. S. D. |
Afiliação: |
MARIA DO SOCORRO P DE OLIVEIRA, CPATU. |
Título: |
Ecologia da polinização de Oenocarpus mapora Karsten. (Arecaceae) nas condições de Belém (PA). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciências Agrárias, Belém, PA, n. 38, p. 91-106, jul./dez. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudaram-se alguns aspectos da ecologia da polinização da bacabi (Oenocarpus mapora Karsten). As observações foram feitas em seis indivíduos com 11 anos de idade, em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA), de julho/1990 a junho/1991. A inflorescência apresentou flores unissexuais, sendo envolvida por duas brácteas. Detectou-se que as flores femininas são actinomorfas, tendo três sépalas e três pétalas claras aderidas ao estigma, estando ladeadas por duas masculinas, as quais têm a mesma cor e quantidade de sépalas e pétalas com seis estames. Os eventos de floração e frutificação ocorreram em todos os meses de observação, com picos de floração em janeiro e de frutificação em setembro. Na inflorescência, os eventos florais ocorreram em fases distintas em 26 dias. A fase masculina iniciou com a exposição da inflorescência, sendo desuniforme, completando-se em sete dias, tendo cada for antese explosiva e caindo em minutos. A fase feminina, também, foi desuniforme e ocorreu em 12 dias, começando por volta de sete dias após o termino da masculina, ficando as flores viáveis por 24 a 36 horas, após o estigma se expor. Ambas tiveram anteses vespertinas a partir das 16 horas. A viabilidade polínica foi alta, tanto em flores solitárias como nas díades. As recompensas florais foram odor, pólen e secreção estigmática. Foram gastos 110 dias para a maturação dos frutos. Os insetos visitantes foram os coleópteros, hymenópteros e heterópteros. Pode-se, então, considerar a bacabi como espécie monoica, protândrica com síndrome de entomofilia. MenosEstudaram-se alguns aspectos da ecologia da polinização da bacabi (Oenocarpus mapora Karsten). As observações foram feitas em seis indivíduos com 11 anos de idade, em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA), de julho/1990 a junho/1991. A inflorescência apresentou flores unissexuais, sendo envolvida por duas brácteas. Detectou-se que as flores femininas são actinomorfas, tendo três sépalas e três pétalas claras aderidas ao estigma, estando ladeadas por duas masculinas, as quais têm a mesma cor e quantidade de sépalas e pétalas com seis estames. Os eventos de floração e frutificação ocorreram em todos os meses de observação, com picos de floração em janeiro e de frutificação em setembro. Na inflorescência, os eventos florais ocorreram em fases distintas em 26 dias. A fase masculina iniciou com a exposição da inflorescência, sendo desuniforme, completando-se em sete dias, tendo cada for antese explosiva e caindo em minutos. A fase feminina, também, foi desuniforme e ocorreu em 12 dias, começando por volta de sete dias após o termino da masculina, ficando as flores viáveis por 24 a 36 horas, após o estigma se expor. Ambas tiveram anteses vespertinas a partir das 16 horas. A viabilidade polínica foi alta, tanto em flores solitárias como nas díades. As recompensas florais foram odor, pólen e secreção estigmática. Foram gastos 110 dias para a maturação dos frutos. Os insetos visitantes foram os coleópteros, hymenópteros e heterópteros. Pode-se, então, conside... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacabi; Belém; Brasil; Pará. |
Thesagro: |
Ecologia; Polinização. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147612/1/2320-9096-1-PB.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
05/10/2018 |
Data da última atualização: |
05/10/2018 |
Autoria: |
SILVA, P. C. A.; OLIVEIRA, J. P.; DUTRA, G. A.; PAIVA, S. O.; CARAM, D. F.; JUNQUEIRA, R. G. C.; JACOB, J. D. F. |
Afiliação: |
Paula C. A. Silva, Departamento de Reprodução e Avaliação Animal/Universidade Federal Rural do Rio e Janeiro - UFRRJ; Jhonnatha P. Oliveira, Departamento de Reprodução e Avaliação Animal/Universidade Federal Rural do Rio e Janeiro - UFRRJ; Gabriel A. Dutra, Departamento de Reprodução e Avaliação Animal/Universidade Federal Rural do Rio e Janeiro - UFRRJ; Sávio O. Paiva, Departamento de Reprodução e Avaliação Animal/Universidade Federal Rural do Rio e Janeiro - UFRRJ; Diogo F. Caram, Departamento de Reprodução e Avaliação Animal/Universidade Federal Rural do Rio e Janeiro - UFRRJ; Renato G. C. Junqueira, Departamento de Reprodução e Avaliação Animal/Universidade Federal Rural do Rio e Janeiro - UFRRJ; Julio C. F. Jacob, Departamento de Reprodução e Avaliação Animal/Universidade Federal Rural do Rio e Janeiro - UFRRJ. |
Título: |
Taxa de recuperação e características morfológicas de embriões muares (Equus caballus x Equus asinus). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 7, p. 1453-1457, julho 2018 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Recovery rate and morphologic features of cross bred embryos (Equus caballus x Equus asinus). |
Conteúdo: |
A Transferência de Embrião (TE) contribuiu efetivamente para a produção de equinos e outras espécies. O mercado de muares tem apresentado um contínuo crescimento, entretanto, a aplicação das biotecnologias para a produção desses animais ainda é escassa. O presente estudo avaliou a taxa de recuperação embrionária e as características dos embriões provenientes do cruzamento de éguas com jumentos. Os embriões foram recuperados entre os dias 6 e 9 após a ovulação, dessa forma foi realizada a avaliação da taxa de recuperação embrionária e avaliação das características relacionadas com a idade, morfologia e diâmetro embrionário. A taxa de recuperação embrionária total foi de 55,9% (71/127), e não apresentou diferença para as colheitas realizadas em diferentes dias (D6-D9). Foram recuperados embriões nos estágios de mórula, blastocisto inicial, blastocisto e blastocisto expandido. O tamanho dos embriões variou entre 147-1688μm e a média do diâmetro de todos os embriões recuperados foi de 438,04μm. A recuperação de embriões muares pode ser realizada entre os dias 6 e 9 após a ovulação, e propicia a recuperação de embriões nos primeiros estágios de desenvolvimento. |
Palavras-Chave: |
Cross bred; Embryos; Morphology; Recovery rate; Recuperação. |
Thesagro: |
Égua; Embrião; Equus Asinus; Equus Caballus; Hibrido; Mula; Transferência de Embrião. |
Thesaurus NAL: |
Embryo transfer; Hybrids; Mares. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/183981/1/Taxa-de-recuperacao-e-caracteristicas-morfologicas.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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